
Alguns fundamentos do livro são bem interessantes, o cara para vencer uma batalha tem q ter logística, conhecer a si e seu adversário muito bem e saber que em uma situação desesperadora se luta desesperadoramente. Um bom general tbém deve estabelecer uma causa moral dentro de seu grupo de comandados. Há outros conselhos menos nobres, uso de blefes e espiões, entre outros.
Acho q emagrecer tem uma gde correlação com uma batalha, sendo o gde problema o inimigo sermos nós mesmos. Qdo isso é sacado, dá um exemplo claro de q conhecer a si próprio uma hercúlea tarefa. Poucos o conseguem.
Eu sempre inventei uma série de subterfúgios para adiar uma boa ginástica e uma dieta. Pra começar as duas deveriam ser concomitantes, dieta exigia uma série de produtinhos e invariavelmente umas bolas. Ginástica, tenis, academias, roupinhas, aparelhos, horarios. Tudo deveria rolar em coincidencia. Ou não começava, ou caia em pouco tempo.
Manter as duas pontas, ginástica e dieta, junto com o acompanhamento médico é o tripé q vai me ajudar a seguir na estrada infinita desta fuga. Aos poucos rola tbém uma certa responsabilidade de grupo e, pq não, uma certa competição. Sim. Existe uma responsabilidade coletiva, afinal somos gordos marcados por livre arbítrio. Podemos nos reunir para lamentar bolas fora, chorar pitangas, comer a rodo e tbém caminhar e nos ajudar neste caminho eterno pra fora da gordolandia.
A tal rede social, tem q ter valores além do disse me disse. Esse valor tem q ser pregnado por esta causa moral, q começa individual, mas q pode ser comunicada ao coletivo. Acho q a parada é essa, emagrecer e se manter. Escorregadelas e pequenas paradas são esperadas, mas se tiver desejo e apoio aqui e ali, a caminhada pode seguir num ritmo bom.
Dieta, exercícios e algum suporte externo abastecidas por vontade e atitude. Acho q isso é base pro combustivel de fuga da gordolandia.
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