
Eu fui outro dia no seminário de um gde cineasta e entre outras experiências de vida, ele contou de sua incrível atenção devotada aos seus sonhos. Dos sonhos de seus filhos e agora os sonhos de suas netas. Depois ele disse q a vida era em vídeo e o sonho em 35mm e começou a falar de fotografia digital e tradicional. Na hora, o fluxo me levou na direção de uma bela introdução ao tema.
Hj no entanto, eu acordei logo após um sonho com ponto de vista na primeira pessoa. Era um cara andando na rua com uma calça jeans, bota amarela e camisa branca. Vinha andando apressado, de repente saltou e começou a voar. Do chão dois carinhas olharam e chingaram o cara, algo tipo "voa viado!". Pois bem, o voador aterrisou e partiu pra dentro dos dois boca sujas. Aí eu acordei. E meio q fiquei naquele terreno maravilhoso entre preguiça e sonho. Conectei com a introdução do cineasta de outro dia e fiquei pensando na conclusão desse roteiro. Quem desafiaria um cara q pudesse voar?
Sim, fiquei pensando nisso. Nos dois caras do chão. Afinal a menos q vc voe também ou seja um inconsequente q vc chamaria de viado um cara q voasse. Sonho é maneiro por isso, é um exercício de roteiro, pq pode ser um fragmento muito maluco, sem início ou fim, e vc por condição genética tentará colocar algum sentido, no q pode pode ser um pilates cerebral ou mensagens do além.
Fiquei pensando nos caras do chão enquanto fazia meu café da manhã, na geladeira tinha uma abóbora de sexta passada, virou sopa, amassada e com mais água um pouco de sal e chimichui e lógico, um café expresso fraco. Os caras do chão nào saiam da minha cabeça, porra rebeldia total desafiar o poder de quem voa. Estranhamente o meu sonho em primeira pessoa, deveria me identificar com o cara q voa, mas ele não me disse nada.
Será q os caras do chão sabiam voar?
Continua qquer hora....
Hj começa a fase de maromba de aluguel, wish me luck!
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