Hj eu completo um ano sem comer carne de bicho q anda, bois, porcos, galinhas e patos agradecem. Coelhinhos tbém.
Comer é uma necessidade de primeira espécie, por isso q eu realmente acredito q a fuga da gordolândia é um saco sem fundo. A operação sem dúvida foi uma bela turbinada, mas nada impede a gente de perder o rumo, se perder e depois voltar de onde partiu. Acho q a minha chance de me manter seguindo adiante nesta estrada, são estes vínculos mesmo.
É fácil demais esculhambar o bom, justificando isso por não alcançar o melhor. Sim, alguns subterfúgios são usados, um deles é o bom biscoito de polvilho, cheio de ar, vc pode encher uma cumbuca e revisitar o velho hábito baleia, comer diante da TV, ruminando alguma coisa. Com calma, dá até pra beber um café, ou um refresco de cajú. Sim aqueles concentrados de garrafa. Aqui perto de casa não tem cajueiro. Haja estabilizantes, acidulantes, conservantes e outros antes da vida.
Agora to atras de preparar umas receitas sem gluten, slowfood total, com risco de ficar uma bomba, mas e daí? Dessacralizar a coisa passa por vc colocar a mão nela.
Hj fiz avaliação física, segunda inicia a fase com maromba de aluguel. Vamos ver no q isso me adianta pra próxima consulta. Nào acreditem se eu não emagrecer, gordo q maromba, engorda e vem com o papo furado de trocar banha por músculo. Nào rola, tenho q murchar, evaporar banha. Se der pra encaroçar um muque beleza. Mas prioridade é enxugar a banha.
Ah sim, entrei na loja e as calças 50 já podem ser compradas. Mas por enquanto eu quero mesmo é apertar as antigas. Até pq o objetivo é ficar confortável com 46/48 e poder comprar qquer roupa q eu quiser. Principalmente aquelas de 19.90 na CityCol.
Gde abraço e bom FDS! As subidas ao alto não terminam. Pelo contrário, elas vão aumentar em frequencia e velocidade.
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