Em tempos imemoriais, o pacto implícito de grupos humanos reunidos sempre imperou, de reuniões pitagóricas ao papo de botequim passando pelos iluminati, sempre rolou a ética do q é do grupo não sair de lá. Alguns destes grupos possuem codigos bem rígidos, com pena de morte a quem levasse coisas do grupo ao mundo fora dele. Hj em dias do politicamente correto, o máximo q se pode fazer é um leve distanciamento, qdo na verdade o ideal seria no mínimo uma martelada na rótula ou no mínimo uma bomba na mandíbula do falastrão, ou falastrona! Sim eu não faria distinção de genero em penas do coletivo.
Entre a catarse e o fuxico, entre o segredo e a fanfarronice existe a tal da ética, coisa amorfa pois depende de bom senso, que assim como a bunda e o bom gosto, cada um possui o seu, de cunho pessoal e intransferível. Na verdade, é q aquilo q depende da humanidade tende a vala e ao fracasso. Somos miseráveis, mesquinhos e malditos. Somos falastrões, somos fofoqueiros e ainda temos um drive absurdo por comida e por saber pq um ou outro traidor consegue emagrecer.
Para algumas gralhas é quase tão bom como um belo e suculento churrasco com fritas, saber de um gordo q está fugindo falhou ou quebrou a cara em algo ligado a sua saída da gordolandia. Somos sádicos, somos masoquistas, somos loucos. A maioria no entanto nega esta loucura. Na realidade o bom seria aprender com o desenho, aprender a compor com as sobras, no lugar de nega-las.
A civilidade é aquilo q nos impede de cometer brutalidades todos os dias. Contra nós e contra aquele maldito q me fechou no transito. A cidade gde é um gde gueto. Escolha o seu e assuma seu estigma. Invente um orgulho pra isso, invente um território para si próprio. Uma vez descoberto orgulho e território, cuidado com quem entrar no seu espaço. Ele é próprio. Ele é sagrado.
Louco? Talvez aquilo q não se entenda seja um lixo.
Talvez não.
Nenhum comentário:
Postar um comentário