Essa parada ainda é mais grave pra gordos em dieta e operados como eu. Aqui posso dizer q a minha pequena experiencia indica q o lance é levar aquilo q importa realmente. Afinal todo peso extra é vc quem carrega mesmo. Se esta de dieta então, o lastro de banha ja vem de fábrica, pra q carregar ainda mais nas costas? O Basico é pensar q a cada hora meio litrinho de água e uma barrinha ou saquinho de gel (exceed) seguram a onda muito bem. É bacana, levar uma quantidade extra pra trocas e ofertas mesmo, no alto da pedra um docinho vale ouro. Vale a pena um gatorade pro fim da ida, ou ponto mais alto. Tbém pode ser bacana manter um lance especial no farnel pra comer no objetivo principal. Os meus atualmente são os powerbar chocolate fudge. Barrinha de proteína no comando.
Um cuidado q eu tenho é de não experimentar mais de uma coisa numa trilha, se a trilha é nova eu não posso comer nada q eu não tenha comido antes. Um chocolate comum pode dar um revertério. Isso nunca me aconteceu, mas é possível.

A boa mochila tem ajuste peitoral e barrigueira. Tbem tenho uma pochetona sem estilo, contudo bastante útil. Detesto tirar o mochilão das costas.
No final de tudo é bacana uma roupa leve e seca, se puder um chinelão ou crocs aliviam as patas do animal.
Acessórios e extras, uma coisa q preciso descolar urgente é um fogareiro, um café quente no alto do morro não tem preço. Outra coisa é um cartão de memória maior pra minha camera, ainda não cheguei a ficar sem espaço no q tenho, mas com pernoite eu sei q chego lá. Lanternas, canivete, panelas, saco de dormir, isolante térmico e uma barraquinha bivakeira é o q tenho atualmente. Mes q vem encaro duas jornadas pra testar estas jostas. A teoria está em curso e funcionando. Até lá.
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