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Qdo um cara como o Armando Nogueira nos deixa, rola uma sensação muito estranha. Muita reverencia e lamentação, o legado do Velho Jornalista é imenso, desbravador da TV, artíficie de palavras e imagens, faz parte do DNA da TV Brasileira e seu arauto de maior penetração ideológica o Jornal Nacional. Ainda sobre sua passagem, é preocupante ver q do jeito q levo minha vida não teria 2% a ser dito com minha morte aos 120 anos, comparada a do Seu Armando com 83. Boa passagem Comandante.

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Mais uma Páscoa sem chocolate: vitória!
Primeiro bonde da travessia do Trilhas RJ partiu e eu não segui: derrota!
Perdi medidas, finalmente tenho possibilidade de comprar em toda CeA: vitória!
Ganhei peso: derrota!
Em busca do equilíbrio distante.
Acho q as vezes não sei onde eu estou. Mas sei q não estou perdido.

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A lamentar as águas furiosas de abril, que caíram no RJ este ano, mstrando q tudo é impermanente.
A constante falácia de nossa elite pontuada por gdes indignações para a câmera seguida de sofrimentos documentais e das velhas aves de rapina de plantão. Dá-lhe audiencia.
O Rio de Janeiro está aguardando dias melhores.

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