Numa trilha de FDS vc pode encontrar toda sorte de pessoas, todas bem intensionadas, afim de um exercício, de uma bela vista, de um banho de cachoeira de contato com a natureza. E começamos a parar por aí, pois começam os problemas a partir de então. Clans, nichos, experts, novatos e vamos novamente lidar com prioridades e prioritários, maiores e menores. Escaladores q escondem placas, caminhantes de fim de semana q sim, sujam as trilhas e não sabem nada de mínimo impacto. Gente q grita, gente q sabe mais, gente q sabe de menos.
Estamos sempre num jogo de bonecas russas, aquelas q englobama umas as outras, qquer situação de poder serve de opressão, de exercício de poder, por mais besta q este poder seja. Uma arma contra esta babaquice é conhecimento, aprender o q não se sabe, estar atento a detalhes e lógico, manter uma distancia dos q exercem este torpe poder.
Esta situação é correlata ao mundo do emagrecimento e dos cotós de estomago. É triste olhar pra trás e ver q de vez em qdo estamos por aí cagando regras e sendo opressores, mesmo q com um certo grau de involuntariedade. É facil ser babaca. E gordo é viciado em facilidades. Eu sou gordo.
Voltando as trilhas, acredito q o gde lance é realmente buscar as regras de mínimo impacto, aprender com o caminho, suar, deixar pegadas e trazer fotografias. Quer zoeira vai pro boteco, não quer ensinar beleza, mas vai ter de aturar comportamentos inadequados e falta de noção. Ao mesmo tempo, aprender e buscar conhecimento sobre mínimo impacto no fio de natureza q existe a nossa volta é obrigação de quem anda em shopping, imagina de quem anda pela floresta. Ignorância é desculpa de momento, não buscar conhecimento é atestado de burrice. No fim tudo é uma questão de respeito e bom senso. A merda é q cada um tem uma definição pra essas coisas de acordo com suas necessidades.
Depois eu falo de cachorro na trilha.
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