Voltando ao papo de interior, vejo como minha primeira impressão com a palavra interior está equivocada, num blog pessoal, de subjetividades de um cara obeso não haveria como entrar este papo de corrida eleitoreira (eleitoral? nunca sei a diferença). A menos de uma contextualização estapafúrdia como essa.
Aliás, poderia lançar uma outra idéia do nada aqui, comparando minisséries, cinemas e novelas brazucas e o saco da contextualização melodramática comparados ao avanço da história pelo corte. A dificuldade q temos de encarar histórias q andam pelo q falta, e não pelo excesso de informação.
Existem melodias boas tanto com tres notas quanto tres mil notas. Construir a prórpriatrilha sonora é que é complicado. Na dúvida aumente o ganho e faça uma microfonia.
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