O carnaval de 2010 teve como tema o filho dileto da cidade, o Edmundo dos anos 50: Heleno de Freitas.
O calor senegalesco e "ensurdecedor" fez com q qquer monumento publico com água tivesse cara de oásis, sem os irmãos ingleses por favor, mas com muito Rebolation ad nauseum.

As ruas lotadas com gente das cidades vizinhas, trazem grana e quebra de monotonia na cidade mineira.
Carnaval é catarse, é mistura e também algumas vezes um saco. Com seus decibéis de axé e funk em caixas de som com motor é legal ver a bagunça nas ruas. Dureza é a trilha sonora.
O gde tempero do carnaval é o sorriso, qdo ele aparece o calor alivia, o clima destende e a felicidade ancora. O Rebolation e o funk se justificam aí.
O carnaval de rua, transforma toda sacada em camarote.
Nas ruas o pessoal se diverte com o q vier. Água smpre é brinquedo e os olhares são guiados por cores deste mosaico de emoções e diversidade de coletivos e individualidades.
A mim foi importante o sentimento de invisibilidade, poder pegar minha camera e treinar o meu olhar sobre rostos e personagens. Até nisso o excesso de peso atrapalhava, uma coisa era a óbvia falta de disposição e a outra seria algo como um besouro na parede, no lugar da mosca dos irmãos Mayslees. Até 2011.
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