idiota sorridente nas tempestades nem o emburrado no final de semana ensolarado. Equilíbrio diria o técnico moderno de esporte coletivo. Mas vamos lá Professor, como é exatamente isso com tudo se mexendo ao mesmo tempo? Dias, horas, pessoas e fatos não esperam o ensaio acabar, portanto a coisa acontece em movimento mesmo.Esse mês teve viagem com show de rock e vida de improviso longe de casa. Rock pedrada na testa com amigos selvagens, urbanos, fumantes, fanfarrões, comilões e queridos a beça. Perto de casa, a gente sempre tem a opção de estancar a sangria e sair à francesa. Longe nem sempre.
O Slayer como era esperado foi couro de boi, mais certo q a friaca q nos esperava em SP.
A nostalgia de idas passadas a terra da garoa foi intensa. Galeria do Rock, Centro Velho, Liberdade, Mercado municipal e a maior Lapa do mundo em linha Reta: a rua Augusta.
A melhor e única refeição de verdade que fiz em terras bandeirantes foi na filial da nação do sol nascente: Liberdade. Uma sopinha como macarrão fresco, tempura de legumes e caldo de peixe. Levante garantido. A diversão gustativa no bairro foram o sorvete melona e os sucos em lata diferentes (aloe vera e lichia com carne branca de côco). Pequenezas e camisetas garantem o lado sacoleiro e taí umas 4h de diversão.Bem, pra não ficar só contando vantagens, cabe o aviso de perigo na volta. Antes de pegar estrada, voltamos ao mercado municipal para comprar víveres desnecessários porém gostosos. Lá é um lugar pleno deste tipo de mantimentos. Lógico, um lanche tbém foi pedido.
Sim, foi um fim de semana divertido pacas e mais uma quebra de paradigmas engessados por medo e crendices que se acumulam no virar dos dias comuns. A gente pode sair e se divertir com poucas regras a serem burladas.
Ah e por que eu não vi o Korzus em SP? Por causa do RP. Cada País tem o Hugh Heffner q merece.




Nenhum comentário:
Postar um comentário